Enquanto a luz se apaga
E a última alma vaga
Sozinha pela escuridão direcionada
A culpa já está destinada
As incertezas iluminam uma face desgastada pelo tempo
Recolha as cinzas, jogue-as ao vento
Abra a última porta
Só sangra quem se importa
Os olhos se fecharam para descansar
E os sustos vão acordar
As incertezas que iluminam o relento
Recolha as cinzas, jogue-as ao vento
Cinzas de um sol, a supernova se apagou
Presente sem passado que a escuridão dominou
Deita-se o espírito, a alma não descansa
Momentos finais, últimos passos da dança
Os arrependimentos vêm à tona, tomam conta do que sobra
Caem as vigas onde o céu se escora
Os olhos que são incandescentes
Iluminam o seu amor inconsequente
E tudo nunca é suficiente
Para ser eterno no seu presente
As incertezas iluminam o seu afogamento
Nas cinzas que foram jogadas ao vento
Cinzas de um sol, a supernova se apagou
Presente sem passado que a escuridão dominou
Deita-se o espírito, a alma não descansa
Momentos finais, últimos passos da dança
Os arrependimentos vêm à tona, tomam conta do que sobra
Caem as vigas onde o céu se escora
Nenhum comentário:
Postar um comentário